2 de setembro de 2016

CAFÉ CULTURAL - SITIO RIO PRETO - 04/09/2016 -

A visita ao Sítio Rio Preto constitui uma alternativa importante de lazer para a família bonjesuense, aos domingos.

Além do café, a partir das  15 horas, os visitantes poderão visitar o memorial Governadores Roberto e Badger Silveira e todo o belo espaço do Sítio, que possui diversos pontos de interesse, como a Bica d'Água Roberto Silveira, os Olhos d'Água Neneco, além das árvores plantadas por ocasião da inauguração do Memorial, que simbolizam os membros da Silveirada, entre outros.

Produtos da região e um Antiquário também podem ser encontrados no interior do Sítio.

 Contatos para visitas gratuitas ao Memorial, podem ser feitos pelo celular número 022/9999-89395, com a diretora Cintia Nunes.






AGOSTO DE 2016 - INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL GOVERNADORES ROBERTO E BADGER SILVEIRA

Sítio Rio Preto - Distrito de Calheiros - Bom Jesus do Itabapoana-RJ Data: 07/08/2016 Filmagem Phillip Johnston





Na noite do dia 06 de agosto de 2016, antecedendo a inauguração do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, estiveram presentes na Matriz Senhor Bom Jesus - Bom Jesus do Itabapoana-RJ, para participarem da celebração, os familiares de Roberto e Badger Silveira, amigos e comunidade em geral.

Matriz Senhor Bom Jesus - Bom Jesus do Itabapoana-RJ

Na manhã do dia 07 de agosto as homenagens reverenciando os Ilustres personagens, tiveram inicio com a Oferenda Floral em frente ao busto de Roberto Silveira, que ocorre desde o ano de 2014. Estiveram presentes familiares de Roberto Silveira e Badger Silveira, acompanhados de Jailton da Penha, Gino Martins Borges Bastos, André de Oliveira, entre outros amigos e apoiadores.

A inauguração do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira entra para a história da cidade de Bom Jesus do Itabapoana como um dia de honra e glória. 

No dia 07 de agosto de 2016 o Sítio Rio Preto recebeu expressivo numero de pessoas. 








Prestigiar Boanerges Borges da Silveira, Maria do Carmo, sua esposa, Roberto, Badger, José, Maria da Penha e Dinah, seus filhos, é conhecer o passado, possibilitando a visualização de um modelo de esperança a todos que acreditam em um mundo de lutas, conquistas e vitórias.


Momento de grande emoção foi o descerramento da placa do memorial. smélia Saad Silveira, viúva de Roberto Silveira, Dora Silveira, filha de Ismélia e Roberto, Badger Silveira Filho e Maria Cristina Silveira, filhos de Badger, Georgina Oliveira Santos, presidente da Associação e Cintia Santos Nunes, filha de Georgina e Manoel de Araújo Santos, diretora do Memorial, descortinam a placa, iniciando assim nova etapa desta grandiosa obra.


O radialista e jornalista Jailton da Penha foi o cerimonialista durante o evento

Cintia Iliveira Nunes, diretora do memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, emocionada discursou na inauguração do memorial

Foto: Lilia William
Foto: Lilia William

Foto: Lilia William
Ismélia Saad Silveira, viúva de Roberto Silveira e Georgina Oliveira Santos, viúva de Manoel de Araújo Santos e presidente da Associação dos Amigos do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira, emocionadas, acompanhadas de outros familiares e de um imenso público, inauguram a entrada para o Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira.

I



A emoção tomou conta de todos. 


Georgina Oliveira Santos, presidente da Associação, Cintia Santos Nunes, filha de Georgina e Diretora do Memorial, Gino Martins Borges Bastos, idealizador do Memorial e Ismélia Saad Silveira, a eterna primeira dama, viúva de Roberto Silveira, ao lado de uma das obras que compõem o acervo do museu do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira.

Discursos emocionados no interior do Memorial receberam a atenção dos presentes.
João Bosco Figueiredo Cogo, organizador do acervo do museu do Memorial

Dora Silveira, filha de Ismélia e Roberto Silveira

Wilma Martins Teixeira Coutinho, secretária dos gabinetes dos ex governadores

Vera Viana fez homenagem com a emocionante leitura de poema de sua autoria

O ACERVO DO MEMORIAL GOVERNADORES ROBERTO E BADGER SILVEIRA

O acervo que compõe o museu do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira é composto por objetos que pertenceram a Roberto Silveira, Badger Silveira ou seus familiares, Documentos e banners que contam a história da trajetória dos ex governadores e sua família.
As peças, algumas adquiridas pelo Memorial, outras recebidas em doação, em sua maior parte pelos familiares, foram cuidadosamente organizadas por João Bosco Figueiredo Cogo, natural de Muniz Freire - ES, residente há dezenove anos em Guaçui-ES, auxiliado por Rita de Cássia Cogo, sua irmã.

João Bosco Figueiredo Cogo, Ismélia Saad Silveira e Dora Silveira
Atualmente João Bosco, mantém um museu por ele idealizado “Museu da Saudade”, na cidade onde reside.
João Bosco Figueiredo Cogo e Rita de Cássia Cogo

Foto doada por Ismélia Saad Silveira

Relógio pertencente a Roberto Silveira - 






















A história escrita em vida por Roberto, Badgere e seus familiares, Manoel de Araújo dos Santos e seus familiares é retratada por objetos e banners que serviram de pesquisa aos que assim desejarem conhecer o passado.





Três obras – pintura em óleo sobre tela – fazem parte da composição do acervo do museu do Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira.

A obra em homenagem a Ismélia Silveira A Eterna Primeira Dama de autoria de Ivoneide Nunes, natural da cidade de Muniz Freira -ES.


 Ismélia Silveira A Eterna Primeira Dama 

“UMA LUZ QUE NUNCA SE APAGA” também de autoria de Ivoneide Nunes. 
“UMA LUZ QUE NUNCA SE APAGA” 


E a obra “SE O VER, VERÁS” – titulo dado pelo autor, artista plástico Rudson Costa, de Cachoeiro de Itapemirim-ES, com licença poética (se o vir, verás) para indicar “SIL VEI RAS” e ao mesmo tempo chamar a atenção do observador para os fatos na tela relatados.



Dando sequencia a vasta programação, após visitação ao museu, todos puderam conhecer o Sítio Rio Prteo, onde nasceram os ex governadores compartilhando da alegria dos familiares de Roberto e Badger Silveira, desfrutando de intensas atividades, todas repletas de emoção.


PLANTAÇÃO DE SETE IPÊS

A plantação dos sete Ipês pelos netos de Boanerges ali presentes, representando, cada um, o próprio Boanerges Borges da Silveira, Maria do Carmo, conhecida por Biluca e os filhos, Roberto, Badger, Zequinha, Maria da Penha e Dinah, traz à raiz do lugar onde viveram, as lembranças, lutas, vitórias e esperanças.







MINA D’ÁGUA ROBERTO SILVEIRA

Repetir o gesto de Roberto Silveira, beber água da mina d’água na folha de inhame rosa, já acontece como uma das atividades de tradição para os visitantes do Sítio Rio Preto. Na data inaugural foi um momento sublime com grande participação de todos.





          OLHOS D’AGUA MANOEL DE ARAÚJO SANTOS




Representação - Bode Cabo Verde

O zelo com o levantamento histórico para a preservação da memória foi observado a todo o momento. Uma real demonstração de carinho com fatos que poderiam passar despercebido foi a apresentação de um animal incomum, o bode. O Bode cabo verde, como conta a história, era usado por Roberto Silveira quando criança.


 Produtos da região

A apresentação dos produtos da região foi destaque para o público. Esmero em bordados, artesanatos e produtos alimentícios deram foram sucesso em apreciação e vendas.











ANTIQUÁRIO DO SÍTIO RIO PRETO








Café Cultural





APRESENTAÇÃO MUSICAL

Escola de Música JEMAJ – apresentação da Orquestra de Câmara, Piano, Coral e solo da aluna Beatriz de Fátima Magalhães Dias interpretando a canção ‘Simplesmente Ismélia’.















Beatriz de Fátima Magalhães Dias - interprete da canção Simplesmente Ismélia
Beatriz de Fátima Magalhães Dias - interpretando a canção Simplesmente Ismélia

  APRESENTAÇÃO DA CULTURA LOCAL





APRESENTAÇÃO FOLCLÓRICA - CAXAMBU

Estelita Maria da Conceição Caetano era escrava em Vargem Alegre e Calheiros, região de Bom Jesus do Itabapoana (RJ), e foi comprada pelos portugueses da família Machado para amamentar seus filhos na Fazenda da Serra, no Alto de São Vicente, em Cachoeiro de Itapemirim (ES). Lá chegando, casou-se com Canuto Luiz Caetano, escravo "forro".
Esta história é contada por sua neta Canuta, da Comunidade Quilombola São Sebastião de Vargem Alegre, de Cachoeiro de Itapemirim (ES), que afirmou:"nossa avó veio amoitada dentro de um caixote antigo de madeira, usado para a travessia de uma província para outra. Após Estelita casar-se com nosso avô Canuto, o casal fixou-se na região onde residimos atualmente. Aqui, plantavam café, arroz, feijão e faziam polvilho de araruta".

Canuta Caetano da Comunidade Quilombola São Sebastião de Vargem Alegre, de Cachoeiro de Itapemirim (ES).





OUTROS MOMENTOS




























































Visitas programadas ao Memorial Governadores Roberto e Badger Silveira com a diretora Cintia Nunes, pelo celular: 
( 022) 9999-89395